(...continuação...)
Longa a espera pela surpresa da noite.
Sentada na cadeira, onde tanta vez já me fizeste vir, aguardo-te.
Com a venda a impedir-me de te ver mas os restantes sentidos apurados.
Claro que estou ansiosa...mas a excitação é bem maior.
Sinto o endurecimento dos mamilos e fico humida com a certeza de que vais gostar de me encontrar assim.
Pergunto-me que surpresa será essa...Com que mimo me irás presentear? Será suave e doce? Ou bruto e castigador?
Não dei por ti. Só pelas tuas mãos a arrepiar-me a pele.
Depois do cabelo, deslizas os dedos pelos meus olhos, pelos lábios e a tua mão forte agarra o meu pescoço com a violença que sabes que gosto. Encostas a boca ao meu ouvido: "Estás perfeita, minha puta linda!"
Asseguras-te que a venda está bem apertada e prendes-me os pulsos com um lenço.
As mãos passam-me nas coxas e cedo á força suave que me tenta afastar as pernas. Sinto a respiração quente e ofegante aproximar-se das minhas cuecas de renda.
Mas estremeço!
A lingua que sinto contra a minha pele não é a tua. Esta é nervosa, tímida.
Solto um suspiro de surpresa e tu seguras-me os ombros para eu perceber que não tenho de me sentir insegura.
Estás por trás de mim e brincas com os meus bicos. Dás palmadas nas minhas mamas.
A lingua desconhecida lambe por cima da renda das cuecas e tu dizes: "é melhor deixá-la nua".
Tiram-me a lingerie e eu fico exposta. Á vossa mercê. Pronta a servir...A saciar a vossa fome. Afinal não era do jantar que se tratava?!!