Monday, June 18, 2007


O D. enviou-me uma sms no dia do aniversário:
"Como hoje faço anos, quero a tua ratinha como prenda!"
Combinámos encontro a meio caminho entre o Norte e o Centro. Onde? Num hotel simpático, mesmo no coração da cidade. Para não dar nas vistas. Porque seria mais suspeito escondermo-nos num canto qualquer. E porque havia vontade de estar num quarto, numa cama. Algo mais confortável do que um banco de carro alemão.
Depois de um par de horas de viagem, desembocámos junto a uma capela para a decisão final sobre o hotel.
E lá fomos. Cada um no seu automóvel, numa viagem de apenas uns 10 minutos. Parámos no semáforo. Ele liga-me. Eu olho para a frente e ele, através do espelho, faz-me sinal para atender.
-Sim?
-Dás-me tanta tesão! Só de pensar que estou a poucos minutos de te foder, estou completamente de pau feito...

Chegados ao quarto de hotel ele diz-me: quero-te ver brincar sozinha...
Abriu a pesada cortina vermelha e encostou o sofá á janela. Fez-se luz sobre a cama. Pediu para eu me sentar frente a ele com as pernas abertas. "Agora usa o teu brinquedo...Mostra-me o que fazes com ele como quando fodemos ao telefone..."
Lambi o vibrador para o enterrar todo em mim; o meu gozo era ainda maior por ver que ele se tocava também para mim.
E, de repente, pus-me de gatas sobre a cama e enterrei o vibrador de uma só vez no cuzinho.
Ele, surpreendido e cheio de tusa, quase explodiu de prazer. Parou de se tocar.
Veio para a cama, deitou-se debaixo de mim e ficou a olhar os movimentos do vibrador, ora na minha cona ora no meu cu. Disse-me: "Quero lamber-te toda. Quero que te venhas na minha boca. Hoje não te fodo com o caralho...Hoje é só com a lingua..."
Quis chupá-lo mas ele não deixou. Disse que assim eu podia gritar mais. Passou ele a controlar o vibrador. Depois pô-lo de lado e usou as mãos e a lingua até me fazer vir.
"Comes-me tão bem, cabrão!", gritei já rouca de prazer.
E esfreguei-me toda na boca, na cara dele. E vim-me como uma louca, uma selvagem.
Deixei-o todo lambuzado e a escorrer.
Pôs-se de pé, fez-me ajoelhar á sua frente, meteu-me o caralho na boca e veio-se sem me deixar chupar.
"Bela prenda de aniversário, cabrinha! Ver-te engolir tudinho!"
È por tudo isto que gosto de aniversários.

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