Um coração de pedra Num chão de areia. Um desejo contido Numa manhã de nevoeiro. A quem pertenço?
2 comments:
Anonymous
said...
pertences a ti não tens de pertencer a ninguém não é possivel pertencer a ninguém os seres não se pussui-em assim pussui-em-se momentos fazem-se caminhos em conjunto
"Eu não sou de ninguém quem me quizer há-de ser luz do sol nas tardes quentes e nos olhos de agua clara há-de trazer as fúlgidas pupilas dos videntes. há-de ser outro e outro no momento força viva em brutal movimento astro arrastando catadupas de astros"
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pertences a ti
não tens de pertencer a ninguém
não é possivel pertencer a ninguém
os seres não se pussui-em assim
pussui-em-se momentos
fazem-se caminhos em conjunto
"Eu não sou de ninguém
quem me quizer há-de ser luz do sol nas tardes quentes e nos olhos de agua clara há-de trazer as fúlgidas pupilas dos videntes.
há-de ser outro e outro no momento
força viva em brutal movimento
astro arrastando catadupas de astros"
O poema mal arrumado é da Florbela
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